Dos nove vereadores presentes, apenas Eduardo Oliveira (Boca Preta) votou contra a tramitação do projeto. O líder do prefeito na casa, João Katolla, e os seus companheiros de bancada Carlai Leite, Romário Pires, Isaías Alves, Gilmar da Saúde, Pedro Cerol e Romildo da Mercearia votaram pela tramitação do projeto. Dos presentes, apenas Eduardo Boca Preta votou contra. O presidente da Câmara só vota em caso de empate. Faltaram à sessão os vereadores José Maria Torres, Cireno do Bonfim, Fernando de Pedrão e Gilmar de Machados.
Se aprovada a proposta original, os proprietários de farmácias, armazéns e similares, por exemplo, vão ter que desembolsar R$655,46; os comerciantes varejistas de alimentos, proprietários de academias de ginásticas, serviços de piscinas e saunas, salão de beleza, hotéis, lavanderia de roupas, e similares, pagariam R$174,60. Os consultórios médicos e odontológicos, laboratórios, lojas de óticas, restaurantes, R$349,22.
No mesmo projeto, o prefeito também pede autorização à Câmara para criação de um imposto para a aprovação de projetos arquitetônicos, além de uma tarifa para pagamento de segunda via de qualquer documentação solicitada na prefeitura. O prefeito solicita ainda, junto ao legislativo, autorização para a criação do certificado de vistoria por veículos, como para caminhões tipo baú, com gerador de frios, transporte de alimentos e quaisquer outros.
A proposta do prefeito Ricardo Veloso revoltou grande parte dos comerciantes, justamente no momento de quedas sucessivas nas vendas, principalmente, segundo a classe, por falta de criação de mecanismos da própria prefeitura que incentivassem o comércio local.
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