Será oferecida assistência técnica de até 600 horas em gestão de empreendimentos comunitários, manejo de pequi, buriti, baru, mangaba e coquinho-azedo, e também sobre beneficiamento e acesso a mercados. Podem participar associações e cooperativas localizadas no Distrito Federal, Goiás e no norte e noroeste de Minas Gerais.
Segundo o gerente de Capacitação e Fomento do Serviço Florestal Brasileiro (SFB), João Paulo Sotero, essas regiões "têm forte produção de produtos do Cerrado e demanda crescente de consumo, por isso foram priorizadas". Posteriormente, outras chamadas poderão ser elaboradas contemplando mais regiões do bioma.
A classificação dos projetos levará em conta seis critérios, entre eles, a localização do empreendimento em área do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas no Cerrado, a quantidade de produtos florestais comercializados, produzidos ou beneficiados e o percentual de mulheres entre os membros da organização.
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