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Imagem ilustrativa |
Até 15 de janeiro, citricultores mineiros devem enviar ao IMA, relatório com essas informações, contribuindo para evitar prejuízos econômicos e gargalos ao setor produtivo. Determinado pela Portaria nº 1649/2016, o procedimento é obrigatório. O modelo do documento está disponível em www.ima.mg.gov.br.
Segundo o Instituto Mineiro, a erradicação de plantas doentes não é suficiente para evitar a disseminação da praga. É necessário, antes de tudo, o controle do vetor. As frutas doentes ficam comprometidas para a comercialização, seja pelos aspectos físicos e deformações nas polpas, ou até mesmo pela alteração na característica do suco. A observação contínua do citricultor, assim como seu relato, são fundamentais para o combate ao HLB.
HLB
Minas Gerais possui cerca de 53 mil hectares de área plantada de laranja, limão, mexerica e demais frutas da categoria. Até dezembro do ano passado foram detectadas mais de 700 mil plantas com HLB (greening).
O monitoramento teve início em 2005, ano da primeira ocorrência da doença no estado. De lá para cá, a Defesa Sanitária Vegetal inspecionou cerca de 10 mil hectares, cujos pomares já foram recompostos.
Com informações da Agência-MG
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