
De acordo com as investigações da Promotoria de Justiça de Janaúba, o médico teria solicitado pagamento pelos serviços em cinco oportunidades: duas vezes em 2013, uma em 2015 e outras duas em 2018. As cobranças, descobertas e comprovadas, foram por cirurgias custeadas pelo SUS.
Além do mandado de prisão preventiva, foram cumpridos também mandados de busca e apreensão na clínica e na residência do investigado. Os mandados de busca e apreensão e a prisão preventiva do investigado foram autorizadas pela Justiça.
Na medida cautelar apresentada, o MPMG pede a quebra dos sigilos telemáticos e de dados relacionados aos objetos porventura apreendidos, a suspensão do exercício da função de médico ou qualquer outra possivelmente relacionada à Fundajan e ao Hospital Regional de Janaúba. Além disso, requer que seja oficiado ao Conselho Regional de Medicina, determinando-se a suspensão cautelar do registro profissional do investigado, entre outros pedidos.
Fonte: MPMG
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