A Associação Brasileira de Antropologia (ABA) afirma que uma série de decisões técnicas e políticas do governo federal estão impedindo a regularização das terras quilombolas, entre elas, a do Gurutuba, no Norte de Minas. Segundo os antropólogos, o racismo das instituições públicas é determinante para que os quilombolas continuem à margem da cidadania.Para o coordenador do Comitê Quilombos da ABA, Osvaldo Martins de Oliveira, "sem o território, os quilombolas não podem desenvolver atividades produtivas e manter tradições socioculturais que asseguram sua existência e autonomia". Veja aqui a reportagem completa.
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