A coordenadora executiva da ASA, Valquíria Lima, fez um balanço dos cinco dias do EnconASA, em que os participantes apontaram propostas em dez temáticas relacionadas à convivência, conheceram 21 experiências e tiveram contato com a cultura de vários povos do semiárido. A coordenadora reforçou as questões apontadas pelos participantes, o que ela definiu como os clamores dos povos do Semiárido, como o reconhecimento das populações tradicionais, uma assistência técnica e agroecológica que fortaleça a convivência com o Semiárido, além da inclusão dos municípios que estão fora do Semiárido Legal dentro dos programas do governo. E apontou a universalização do acesso à água no Semiárido como ponto positivo, motivo de alegria para a ASA que construiu e lutou por essa causa.
Por fim, foram ressaltados duas questões apontadas pelos participantes do EnconAsa: a construção de um grande programa de sementes em parceria com o MDA, o MDS e a Conab, e a criação urgente do Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil, que estabelece critérios mais adequados à natureza destas entidades para questões como a execução de políticas públicas.
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